Diálogo e parceria

Prefeitura promove intercâmbio entre Semob-JP e Emlur para estimular projetos sustentáveis na cidade

22/09/2022 | 20:00 | 724

Representantes da Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob-JP) e da Autarquia Municipal de Limpeza Urbana (Emlur) estiveram reunidos, na tarde desta quinta-feira (22), para dialogar sobre o compartilhamento de materiais inservíveis que podem ser reciclados e voltar a ter utilidade em espaços públicos da cidade.

De acordo com o superintendente de mobilidade de João Pessoa, Expedito Leite Filho, a integração entre os dois órgãos em prol da conscientização ambiental consolida uma das linhas da gestão do prefeito Cícero Lucena, em trabalhar para incentivar cada vez mais os aspectos sustentáveis na Capital.

“Estamos em consonância ao proposto pela gestão municipal, trabalhando em conjunto para que possamos avançar em diversos aspectos, inclusive, fazendo o intercâmbio entre mobilidade e educação ambiental. Vamos disponibilizar à Emlur justamente àqueles materiais que não conseguimos mais revitalizar para sinalização viária, mas que podem ser transformados em produtos ainda reaproveitados pela sociedade”, ressaltou Expedito Leite Filho.

Para o superintendente da Emlur, Ricardo Veloso, este auxílio da Semob-JP será extremamente importante para dar andamento em projetos que serão implantados em breve, pela Prefeitura de João Pessoa, em vários pontos da cidade. “Através do projeto ‘Legado Verde’ daremos o ponta pé para intervenções com caráter sustentável nos bairros. Placas danificadas, bancos degradados ou tubos enferrujados retirados das ruas podem ser transformados e passarão a ter outras funcionalidades, como na confecção de mesas, cadeiras ou cobertas. São inúmeras as possibilidades e nossas equipes trabalharão para que isso aconteça”, explicou.

Pablo Fragoso, chefe da Divisão do Sistema Viário da Semob-JP, pontuou durante a reunião que no próprio órgão de mobilidade há um importante trabalho de revitalização dos mobiliários usados para sinalização viária. “Boa parte do que retiramos nas ruas conseguimos revitalizar e usar novamente. Mas, com o passar do tempo, alguns deles acabam ficando sem serventia por alcançarem nível de degradação elevado, seja por passarem longos períodos de uso ou vandalismo”, afirmou.

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