Revolução na educação

Jofem é encerrada e se consolida como importante instrumento na capacitação de professores

03/02/2021 | 18:30 | 1127

Mais de 28 mil visualizações no canal do Youtube e muitos professores mais capacitados para iniciar o ano letivo na rede municipal de João Pessoa. A avaliação é referente à Jornada de Formação de Educadores Municipais (Jofem), que aconteceu nesta terça (2) e quarta (3) em formato online por causa da pandemia da Covid-19. As palestras alcançaram à marca de 28.017 visualizações durante a transmissão e o canal da Prefeitura de João Pessoa no Youtube ganhou 808 novos seguidores.

“Alcançamos o objetivo de trazer ao centro do debate acerca da prática pedagógica escolar, neste contexto pandêmico, com reflexões importantes para o caminho de qualificar a oferta da educação pública municipal”, afirmou América Castro, secretária de Educação e Cultura de João Pessoa (Sedec-JP). “A partir de agora é escutar os educadores para saber quais são as demandas mais emergentes. É por essa perspectiva que vamos desenhar os próximos passos em relação à educação”, completou.

Quando foi criada pela Prefeitura, na primeira gestão do prefeito Cícero Lucena, o evento revolucionou a educação da Capital como política de formação dos profissionais de educação.  Este ano, as palestras focaram para os desafios da educação em tempos de ‘novo normal’.

Ao todo, foram 4.379 professores inscritos na jornada. O conteúdo também foi aberto para o público em geral e ficará disponibilizado no canal da PMJP, na plataforma de vídeos.

“Nos dois dias da Jofem, tivemos ótimos resultados relacionados a participação do público. O sucesso alcançado é fruto do trabalho de uma equipe liderada pela professora América Castro, fruto também de uma decisão e compromisso do prefeito Cícero Lucena com a educação pública municipal”, disse a professora Dra. Clévia Carvalho, diretora de Ensino, Gestão e Escola de Formação da Secretaria de Educação e Cultura (Sedec).

Participação – As palestras foram ministradas porAndrea Câmara Carrer, terapeuta integrativa, mestre em Educação pela Universidade de São Paulo (USP); José Ramos Barbosa da Silva, professor da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) e doutor em Educação pela Universidade Federal do Ceará (UFCE); João Ricardo Freire de Melo, doutorando em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e docente do ensino básico, técnico e tecnológico do Instituto Federal da Paraíba (IFPB); e Fernando Chagas, médico infectologista e diretor-geral do Complexo Hospitalar Dr. Clementino Fraga.

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