Férias de julho

João Pessoa ocupa a 3ª posição no ranking dos destinos mais procurados para viagens

28/06/2019 | 20:32 | 2200

A cidade de João Pessoa ocupa a 3ª posição no ranking dos destinos de viagens que mais cresceram em comparação ao ano de 2018. A pesquisa realizada pelo Kayak indica os meses do ano em que as passagens áreas para os destinos Brasília, Ilhéus, João Pessoa, Joinville, Curitiba, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, São Paulo e Buenos Aires estão mais em conta, para aqueles que desejam conhecer as melhores rotas. O Kayak lançou recentemente o estudo anual Travel Hacker, onde João Pessoa aparece em uma das categorias principais, a de “Destinos em alta para as férias de julho”.

Criado em 2004, o Kayak é um aplicativo líder global de pesquisas de viagem online, criado com a finalidade de facilitar a vida das pessoas que desejam viajar pelo mundo, que está presente em 31 países e em 17 idiomas.

O Guia Travel Hacker de férias do Kayak analisou mais de 1,5 bilhões de buscas anuais, para apresentar os melhores destinos de praias paradisíacas e capitais culturais. Dentro do ranking, a cidade de João Pessoa está ocupando o 3º lugar, à frente das cidades Joinville (4° lugar), Curitiba (5° lugar), Rio de Janeiro (6° lugar), Salvador (7° lugar), Recife (8° lugar), São Paulo (9° lugar), Buenos Aires (10°). João Pessoa teve um crescimento de 193% em procuras para destinos de viagens. A pesquisa também indica que os meses mais baratos para voar para a Capital paraibana, no próximo trimestre são agosto e setembro.

Segundo o secretário de Turismo (Setur), Fernando Paulo Pessoa Milanez, o crescimento de João Pessoa como destino turístico não é surpresa. “Para nós, da Setur, não há surpresa alguma. Primeiro porque o crescimento do mercado nacional de turismo apresenta inúmeras oportunidades para muitas cidades aproveitarem suas vantagens competitivas naturais e João Pessoa tem potencial de sobra para explorar. Em segundo lugar, é preciso reconhecer o mérito do prefeito Luciano Cartaxo, que dá todas as condições para que a Setur possa executar o seu trabalho. É um desafio constante,uma luta que não admite tréguas”, disse.

 

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